Eu cansei de me enquadrar,
Não tem nada mais que eu queira fazer,
Nada que prenda minha atenção
Ou que me dê um pouco de prazer;
Tudo ofuscado por esse sentimentalismo insistente
Que me faz acordar quase morta
E arrastar-me durante os dias,
Trôpega... Doente...
Quando o efeito do remédio passa,
Voltam as dores e a angústia;
Eu já reconheço a diferença
Do que sou com ou sem eles.
Não tem graça.
Ontem consegui não chorar ao ouvir aquela música,
Estou em treinamento para me tornar uma sádica;
Conseguir ignorar e torturar as pessoas,
Mas pra mim é tão difícil. Resta somente a duvida.
Perdi o tesão por escrever, deve ser a fome.
Viver sem perspectiva de amanhã
Até que não é tão ruim,
Todo o amor que se sentia, some.
É aí que a parte boa começa,
Eu me degradando e sumindo de mim;
Toda essa dor me matando aos poucos...
Sem nenhum pinguinho de pressa.
Não tem nada mais que eu queira fazer,
Nada que prenda minha atenção
Ou que me dê um pouco de prazer;
Tudo ofuscado por esse sentimentalismo insistente
Que me faz acordar quase morta
E arrastar-me durante os dias,
Trôpega... Doente...
Quando o efeito do remédio passa,
Voltam as dores e a angústia;
Eu já reconheço a diferença
Do que sou com ou sem eles.
Não tem graça.
Ontem consegui não chorar ao ouvir aquela música,
Estou em treinamento para me tornar uma sádica;
Conseguir ignorar e torturar as pessoas,
Mas pra mim é tão difícil. Resta somente a duvida.
Perdi o tesão por escrever, deve ser a fome.
Viver sem perspectiva de amanhã
Até que não é tão ruim,
Todo o amor que se sentia, some.
É aí que a parte boa começa,
Eu me degradando e sumindo de mim;
Toda essa dor me matando aos poucos...
Sem nenhum pinguinho de pressa.
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